Matéria inspirada no artigo escrito por Sydney Finkelstein no BBC Capital Column
"Existe uma série de CEOs que se viram em maus lençóis por conta do seu egocentrismo, arrogância e excessiva auto-confiança"
Tive inúmeras oportunidades de encontrar figuras em trajetórias meteóricas dentro de organizações os quais possuíam traços de personalidade bem vívidos e similares. São seres que certamente aprenderam, possivelmente através de observação, a liberar seus mais arraigados instintos de sobrevivência e ambição na mesma proporção em que eram observados e valorizados por isso. Em geral, o código de liderança nas empresas ainda baseia-se na personificação de quem está no comando, ao mesmo tempo que líderes são admitidos ou promovidos para resolverem ou enfrentarem problemas. Esta combinação é a fórmula ideal para valorização dos então chamados "Machos Alfa". Profissionais com alto nível de comando que possuem respostas para todas as dúvidas ao redor. Dotados de elevadíssimo teor de auto-confiança, o que invariavelmente lhes garante uma perceptível dose de arrogância. Diante da série de características do perfil, gostaria de ressaltar aquela que vem encontrar a argumentação do artigo inspirador desta reflexão. A constatação de que são sempre do sexo masculino e que sistematicamente dizem sim a qualquer oportunidade que represente ascensão, mais status, mais dinheiro e mais prestígio. O artigo do Professor Cientista Finkelstein ressalta a comprovada diferença de comportamento diante da proposta de um novo desafio entre homens e mulheres. Em geral, os homens assumem mais riscos, fazem mais barulho, pedem mais dinheiro e se sentem muito a vontade quando pensam que estão onde estão por merecimento próprio. Algumas vezes pecam por tanta excentricidade e com a mesma rapidez que são um dia considerados os "white nights" ou "reis da cocada preta", são conduzidos a porta número 1 para explicar o caos instaurado nos limites abaixo de sua responsabilidade. Do outro lado as mulheres que, via de regra, possuem conduta mais prudente e cautelosa. Avaliam com mais propriedade os requisitos necessários diante de suas limitações e respondem de certa forma, com mais assertividade a tentadora possibilidade. Há que se ressaltar o lado B deste perfil que quando puxado ao extremo na escala, cruza fronteiras limitadoras do medo e do conservadorismo.
Diante deste antagonismo e dos riscos que a proximidade dos extremos oferece, concluo que há uma vantagem evidente creditada à elas em relação ao jeito mais contemporâneo de liderar. Elas estão mais próximas de uma abordagem Coach onde a audição é um sentido praticado de forma genuína. Onde o coletivo é valorizado e não desperdiçado. Onde ideias são compartilhadas e valorizadas. Onde a comunicação é um bem precioso.
Como arremate final e parafraseando Pepeu Gomes na afirmação de que somo todos masculinos e femininos, deixo aqui o meu conselho aos bem sucedidos líderes Homens com H maiúsculo. LIBEREM SUA FEMINILIDADE!
Laudio Nogues - Coaching uma outra abordagem para o sucesso!
Link para a matéria no BBC Capital
Diante deste antagonismo e dos riscos que a proximidade dos extremos oferece, concluo que há uma vantagem evidente creditada à elas em relação ao jeito mais contemporâneo de liderar. Elas estão mais próximas de uma abordagem Coach onde a audição é um sentido praticado de forma genuína. Onde o coletivo é valorizado e não desperdiçado. Onde ideias são compartilhadas e valorizadas. Onde a comunicação é um bem precioso.
Como arremate final e parafraseando Pepeu Gomes na afirmação de que somo todos masculinos e femininos, deixo aqui o meu conselho aos bem sucedidos líderes Homens com H maiúsculo. LIBEREM SUA FEMINILIDADE!
Laudio Nogues - Coaching uma outra abordagem para o sucesso!
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